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Espetáculos de Dança

Um Pano na Boca (2024)

Um pano na boca é uma dança devir, inacabada, rascunhada pelas memórias das poéticas dos enfrentamentos de um corpo que insiste existir ao seu modo. Aqui, enfrenta-se os assombros impregnados na carne, e a valentia, como guia do processo, acompanha o corpo no ato pulsante de viver em diálogo. Um pano na boca, é um experimento coreográfico solo que surge dos princípios compositivos do espetáculo Valentar, que insistem em serem esmiuçados e mastigados. Estreia no Festival Internacional de Dança de Araraquara - FIDA, em 2024. Ficha Artística: Concepção e dança - Ireno Júnior Trilha sonora: Samuel Alvís Produção - Plataforma Danças Que Temos Feito Classificação indicativa: livre Apoio: Escola Estadual de Dança Lenir Argento Fotos: Leila Penteado

Fon-fonia (2024)

Fon-fonia é motivo para explorar as besteirisses que surgem no imaginário criativo do intérprete em cena. Movimentos ganham características, formas e intenções a partir destas sonoridades que compõem-se como trilhas sonora das ações propostas. Obs: O trabalho foi apresentado em 2024 na SEDA-Semana Estadual de Dança do Piauí e no JUNTA EXPANDIDO- Circulação por 7 cidades do Piauí. Ficha Artística Criação e dança: Samuel Alvís Dramaturgista: Ireno Júnior Produção: Plataforma Danças Que Temos Feito Fotos: Victor Martins

Rainhas do Inferno (2023)

Rainhas do Inferno é um espetáculo que analisa criticamente as convenções éticas universalistas, heterocisnormativas e fundamentalistas religiosas contra as pessoas LGBTQIAPN+. É neste lugar inóspito que nos colocam. Rainhas do Inferno é sobre exceder as nossas presenças, porque a nossa existência incomoda, e ela é nossa arma mais potente. . É no inferno que nos colocam. Neste inferno também somos Rainhas (Queens) e dançamos até virar cão. . 🔥Rainhas do inferno é um dos materiais de estudo que Samuel Alvís vem pesquisando no Mestrado Profissional em Dança da Universidade Federal da Bahia (PRODAN), sob orientação do Dr. Lucas Valentim. No mestrado, criou a noção de enDRAGar-se: modo de composição em dança em diálogo com a performance Drag Queen. No espetáculo Rainhas do Inferno, utiliza-se o enDRAGar-se como construção compositiva, além de ter a orientação dramatúrgica de Ireno Júnior. Rainhas do Inferno estreou na Abertura Artística Oficial do Theatro 4 de Setembro de 2024. Ficha artística: Concepção, criação e performance: Samuel Alvís Orientação Dramatúrgica: Ireno Júnior Realização e Produção: Dqtf – Danças Que Temos Feito Colaboração: Lucas Valentim Classificação indicativa A18 Duração: 40min Fotos: Letícia Santos . 🔥Agradecimentos: Bid Lima, João Vasconcelos, Antônia Aguiar, Ireno Júnior, Lucas Valentim, Amanda Oliveira, Theatro 4 de Setembro, Memorial Esperança Garcia e SECULTT-PI . 🔥Rainhas do Inferno é uma realização da plataforma de produção, criação e formação Dqtf – Danças que temos feito, através do SIEC PI – 2023/SECULT PI e Armazém Paraíba.

Devorar (2023)

DEVORAR é um solo em processo de Ireno Júnior (PI) que vem sendo construído dentro da Plataforma de Criação, Produção e Formação Dqtf (Danças Que Temos Feito). O trabalho propõe uma investigação cênica, em dança, pautada na necessidade de ser devorada pela dança em cena. A construção coreográfica se configura como uma espécie de co(u)ro imaginário que faz a materialidade corpórea ser movimento de vida e morte pelo tempoespaço, na intenção de ser agitada enquanto fruta tropical, enquanto ato devorativo das assombridades que impregnam no couro, assim como pela ação de degustar-beber-devorar-mastigar-lamber-engolir… o mundo na própria carne. Ficha técnica: solo em processo: DEVORAR de Ireno Júnior/Dqtf concepção, direção, coreografia, dramaturgia e dança - Ireno Júnior olhar externo: Samuel Alvís produção: Dqtf (Danças Que Temos Feito) apoio: Escola Estadual de Dança Lenir Argento classificação indicativa: A16 duração: 45min *** Fotos da apresentação no FIDA 2023 Créditos: Leila Penteado Curadoria: Gilsamara moura e Ailton krenak Vídeo: Gilsamara Moura

Sorria (2023)

Sorria é diversão em cena, bloquinho de carnaval de amigues, é um convite sorridente para dançar juntes, seguir em frente insistindo naquilo que acreditamos ser movimento coletivo. Dançar para derreter o sorriso que não quer sair da cara. Sorria é seguir caminhando na alegria de dançar no balanço de fitas grudadas nas corpas saltitantes, de dançar um forró que borbulha na carne quente de 4 artistas piauienses, que assinam conjuntamente a concepção, direção e criação do trabalho. FICHA TÉCNICA: UMA DANÇA DE AMANDA OLIVEIRA, HELLEN MESQUITA, IRENO JÚNIOR E SAMUEL ALVÍS PRODUÇÃO: DANÇAS QUE TEMOS FEITO APOIO: SESC CAJUÍNA, ESCOLA ESTADUAL DE DANÇA LENIR ARGENTO, TEATRO JOÃO PAULO II AGRADECIMENTOS: @JECISOUSA_OFICIAL @CARVALHOWEYLA PATROCÍNIO: SIEC – PI (2022), SECULT – PI E ARMAZÉM PARAIBA 35 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO LIVRE FOTOS: VICTOR MARTINS

Guiança (2022)

GUIANÇA... guia, que move, faz mover, faz dançar imaterialidades, assombros. o que faz dançar? quando o corpo dança, o que está dançando junto? corpo guia, sereia. guerrear. guiar deslocando, movendo, guiando pela fabulação de dançar como piauienses samurais. FICHA TÉCNICA. CONCEPÇÃO, DIREÇÃO, DRAMATURGIA E COREOGRAFIA: IRENO JÚNIOR DANÇADO E CRIADO POR (INTÉRPRETES CRIADORES): IRENO JÚNIOR, SAMUEL ALVÍS E DATAN IZAKÁ FIGURINO: IRENO JÚNIOR E SAMUEL ALVÍS PRODUÇÃO: DANÇAS QUE TEMOS FEITO APOIO: ESCOLA ESTADUAL DE DANÇA LENIR ARGENTO, BALÉ DA CIDADE DE TERESINA 35 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO LIVRE FOTOS: CAIO SILVA

Eitta James (2021)

Samuel Alvís leva ao palco toda potência da performatividade drag queen em um tributo a diva do R&B Etta James. No espetáculo EiTTA JAMES a drag performa toda magia, irreverência e força das canções de sucesso da diva, evidenciando a diversidade e empoderamento dos corpos bixas, numa performance com muito lip sinc, dança e numero burlesco. FICHA TÉCNICA: CRIAÇÃO E PERFORMANCE: SAMUEL ALVÍS DRAMATURGIA: IRENO JÚNIOR E SAMUEL ALVÍS PRODUÇÃO: DANÇAS QUE TEMOS FEITO FIGURINO: ATELIÊ ADRIANO ABREU 40 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO LIVRE FOTOS: TV GARRINCHA

Sabbath da Brixa (2022)

Sabbath da Brixa é uma celebração ritualística em que a dança acontece como feitiçaria, encantamento, brixaria. É uma dança para celebrar as bixas, as bruxas, a vida. É uma dança para se conectar com o sagrado do próprio corpo, corpo que é canal e expressão das coisas que o atravessam no mundo. FICHA TÉCNICA: CRIAÇÃO: SAMUEL ALVÍS DRAMATURGIA: IRENO JÚNIOR PRODUÇÃO: DANÇAS QUE TEMOS FEITO APOIO: ESCOLA ESTADUAL DE DANÇA LENIR ARGENTO COLABORAÇÃO: RYCK COSTA E SILMARA SILVA 35 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO 16 ANOS FOTO: NILMAR LAGE

Valentar (2020)

Valentar propõe pensar o corpo que dança através das negociações contextuais que o afetam e sobretudo os assombros do hoje. É uma espécie de corpo que luta reivindicando o direito da sua própria existência para pensar a valentia como uma necessidade. É uma dança que aposta na potência do corpo como forma de agitar o mundo em nós. FICHA TÉCNICA: CONCEPÇÃO: IRENO JÚNIOR CRIAÇÃO E PERFORMANCE DE IRENO JÚNIOR E SAMUEL ALVÍS / DANÇAS QUE TEMOS FEITO TRILHA SONORA: SAMUEL ALVÍS PRODUÇÃO ARTÍSTICA: DANÇAS QUE TEMOS FEITO FOTOS: DALINE RIBEIRO, LETÍCIA SANTOS, NILMAR LAGE, CAJUAUDIOVISUAL,

OUTROS ESPETÁCULOS CRIADOS ANTERIORMENTE EM PARCERIA ENTRE IRENO JÚNIOR E SAMUEL ALVÍS

Braços Pra Que Te Quero (2018)

Braços Pra Que Te Quero é um solo em dança de Ireno Júnior que aborda questões referentes ao seu mestrado em Dança realizado na UFBA: Dançar na intenção de convocar os braços da mãe, pedir passagem para dançar com invisibilidades, dançar as memórias que afetam a carne, corpo que dança na gira, corpo vulnerável ao dançar. Este espetáculo foi criado em residência artística no Campo-Arte Contemporânea , localizado em Teresina-PI-BR, em 2018 e conta com a dramaturgia do coreógrafo piauiense Marcelo Evelin. A produção inicial de Braços Pra Que te Quero foi realizada por Regina Veloso, a partir da relação de Ireno Júnior quando estava residente do espaço. O braços foi contemplado pela lei de incentivo estadual à cultura -SIEC PI (2017), via SECULT PI e Armazém Paraíba, por meio do projeto eólico, que propunha desdobramentos artísticos da parceria entre Ireno Júnior e Samuel Alvís, e que colabora diretamente como o espetáculo. As fotos são do artista visual Mauricio Pokemon.

Eólico Des-dobrado (2017)

Eólico é um sopro, um giro que torce e que faz dobrar, até que se desdobra em necessidade, tentativa e resistência. Um sopro que é vital! Eólico é um solo que se desdobra em dois -um/outro- e surge como o ""vento"", numa investigação de seus criadores, Samuel Alvís e Ireno Júnior, no Campo - Arte Contemporânea, no ano de 2017, através da residência Teresina Tohoku, e em diálogo com o artista Marcelo Evelin. Eólico Desdobrado aconteceu buscando no corpo algumas questões que resistem na cena de dança: O que caracteriza uma obra de dança? E como ou quando uma obra deixa de ser? “Fazer vento seria resistir no corpo para sobreviver e continuar. Eólico assim como vento, muda, acelera, abranda e se desdobra friccionando esse lugar de insistência e de resistência e questiona as perspectivas do que, e no que se configura a obra.” FICHA TÉCNICA: CRIAÇÃO E CONCEPÇÃO: SAMUEL ALVÍS E IRENO JÚNIOR CO- CRIAÇÃO E DIREÇÃO ARTÍSTICA: IRENO JUNIOR PERFORMER: SAMUEL ALVÍS E IRENO JÚNIOR TRILHA SONORA: SAMUEL ALVÍS AGRADECIMENTO: MARCELO EVELIN E CAMPO - ARTE CONTEMPORÂNEA DURAÇÃO: 50 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO: LIVRE FOTOS: MAURICIO POKEMON

Éolico Solo (2016)

Eólico é um corpo que tenta fazer vento, e suas inquietações surgem do ar, do espaço, da sua relação com a vida e necessidade. Fazer vento seria resistir no corpo para sobreviver e continuar dançando. Eólico assim como vento, muda, acelera, move, abranda e se sustenta pela tentativa de fazer e repetir como sua ação de resistência. FICHA TECNICA: CRIAÇÃO E CONCEPÇÃO: SAMUEL ALVÍS CO- CRIAÇÃO E DIREÇÃO ARTÍSTICA: IRENO JUNIOR PERFORMER: SAMUEL ALVÍS TRILHA SONORA: SAMUEL ALVÍS 35 MINUTOS CLASSIFICAÇÃO LIVRE FOTOS: NITYAMA MACRINI

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