Espectáculos de danza
Sonreír (2023)
"Sonreír" es divertido en la escena, un bloque de carnaval de amigos, es una invitación sonriente para bailar juntos, siguiendo insistiendo en lo que creemos que es un movimiento colectivo. Baila para derretir la sonrisa que no quiere salir de la cara. Smile es continuar caminando en la alegría de la danza en el ritmo de las cintas unidas al cuerpo rebotante, de la danza un Forró que burbujea en la carne caliente de 4 artistas Piaui, que firman conjuntamente la concepción, dirección y creación del trabajo. FICHA TÉCNICA: Un baile de Amanda Oliveira, Hellen Mesquita, Ireno Júnior y Samuel Alvís Producción: Dances que hemos hecho Apoyo: Sesc Cajuína, Lenir Argento State Dance School, Teatro João Paulo II Agradecimientos: @jecisousa_oficial @carvalhoweyla Patrocinio: SIEC - PI (2022), Secrano - Pi y almacén paraiba 35 minutos Clasificación gratuita Fotos: Victor Martins
Texto escrito por Manuel da Cruz Nascimento (PI) a partir de suas impressões quando assitiu o trabalho. Não surpreende? Sempre! Gratas surpresas às geografias dramáticas, cartografias cênicas, fronteiras de lugares de Voz e Fala sociais e mapas acirrados na partitura do Corpo presente, eficiente, denso, tenso, esteticamente centrado no eixo brechtiniano de compor personagem ao reflexivo e a distanciamento na práxis de narrar e repercutir efeito, em fuga do aprisionamento dramático e da armadilha de perder-se no emotivo profundo e largo, sem razão. Não, Alvís sabe bem por onde caminham as pedras que sinalizam no sapato e, quando enreda dramaturgia não tem foco vazio, tem estético fio de Ariadne devorando labirintos e reinventando minos, pacifae, taurus e cnossos. Quebra os mitos, desmistifica o óbvio das razões de convenção e instaura dez-razão de Ser Arte, Artista em Corpo que Fala Dança e ressoa contemporâneo provocativo e inteligente. Abrindo o ano Artístico 2024, do Theatro 4 de Setembro, noite de 20 de janeiro, a partir das 19 horas, o palco do 4 de Setembro recebeu o @dancasquetemosfeito e @samuelalvis19 em "Rainhas do Inferno", com concepção, criação de direção de Samuel e dramaturgismo de @irenojuniorr. Noite pancada, espetáculo impactante quer, em estética visual de figurinos, maquiagem e composição cenográfica ao Corpo focado no Ato Dramático, quer em efeitos de dialogismo de apreensão e reflexivo do Corpo Feminino-Trans traduzido ao Corpus de Sociedades na diversidade, em contraponto do discurso de convenções fundamentalistas e deterministas de padrões e comportamento. Alvís, fora da zona de conforto de dramaturgias contemporâneas de Dança Teatro ilustrativo e desenhado no movimento vago, apresenta outro viés que impõe Corpo espartano e vigor inteiriço, numa energia cardiogramada a coração, purificado no sangue pagão, inundando a assistência de frescor imperativo da partitura declarada mente no Ser social que rompe paradigmas e interdita as velhas formas de olhar a Quens desafina os contentes. Na dramaturgia que apresenta pantomima, dublagem e sincronismo exatos de bem cantar e dançar sobre a canção e desenhar perfis de “Malditas”, @samuelalvis19 abre precedente num caldeirão de tipos e pode-se, à recepção livre, apreender desde diabas-pastoras, Eva, Lilith, Evita e, sob a sombra de Rodin[na efígie de Luz aplicada] as + corriqueiras de franjas urbanas. Um verdadeiro panteão de vozes e Corpos presentemente libertários da própria existência, incursionados na leveza, limpeza e artística composição de um inteiro, no fragmentado de personagens que desfilam no reinado das Majestades imprimidas. Do embrionário de existir, a planos de chão-solo, médios e erectos, as Rainhas vão-se apresentando e definindo-se por onde deixam marcas e demarcam territórios de tomar a si o próprio espaço de re-existir. Com rostos, sem rosto, primitivas ou contemporâneas, do mito ao místico de compor, "Rainhas do Inferno" gira força e fogo fátuo impulsionando + que plasma, mas Vida vetorizada em razão e sensibilidade estéticas. Muito bonito de ver e sentir que há inteligência, fora do discurso vazio, de desenhar efeméride a discursos de contemporâneo."
Sonreír (2023)
"Sonreír" es divertido en la escena, un bloque de carnaval de amigos, es una invitación sonriente para bailar juntos, siguiendo insistiendo en lo que creemos que es un movimiento colectivo. Baila para derretir la sonrisa que no quiere salir de la cara. Smile es continuar caminando en la alegría de la danza en el ritmo de las cintas unidas al cuerpo rebotante, de la danza un Forró que burbujea en la carne caliente de 4 artistas Piaui, que firman conjuntamente la concepción, dirección y creación del trabajo. FICHA TÉCNICA: Un baile de Amanda Oliveira, Hellen Mesquita, Ireno Júnior y Samuel Alvís Producción: Dances que hemos hecho Apoyo: Sesc Cajuína, Lenir Argento State Dance School, Teatro João Paulo II Agradecimientos: @jecisousa_oficial @carvalhoweyla Patrocinio: SIEC - PI (2022), Secrano - Pi y almacén paraiba 35 minutos Clasificación gratuita Fotos: Victor Martins
Texto escrito por Manuel da Cruz Nascimento (PI) a partir de suas impressões quando assitiu o trabalho. “O Terças da Casa, do dia 29 de agosto de 2023, trouxe à verve deus Ex-machine, na veia do Projeto Danças que Temos Feito - dqtf, a peça "Devorar", Solo em Processo, de Ireno Junior. Na cena montada, à plateia de semi arena, o Intérprete, às vezes de Cambona do Santo, apresenta-se à interface de um altar montado, a banquete dos signos e siglas que possam festejar a epifania em instalação. Quens dentro, quais fora, todes presença na roda em gira de participar da ceia. No evolutivo do Corpo que vai despindo-se de paramentos de identidade e significações, segundas peles, e reorientando folhos que geram, ou quebram convenções, tecem atrações livres e olhares que ele-mentalizam cores, tons e efeitos visuais de cobrir, desnudar, revelar liberdades ornadas, variações na partitura do Corpo, que mapeia evoluções e moto-contrações de prisma anatômicos das liberdades ressaltadas ao movimento e dinâmicas desenhadas à feição de narrar a festa a convidados ilustres. Da concentração à "dispersão" um evolutivo de mesmo tema e tira-teima que vai atraindo a assistência ao centro gravitacional do objeto feito sujeito de apreciação e participação ao que se vai confirmando, direto, quando a ceia é servida. E, no ápice de envolver chega, em homenagem, Transmutada, a beleza e encantos Canções do cancioneiro Gal Costa a dourar a Festa. Os drinks, as frutas [laranja] e o ritual individual no coletivo de descascar o fruto, como + cedo o Corpo, o 'Devorar" se completa, em que devotos viram parte e dominus do banquete dos siglas. Quebradas todas as paredes, desde o princípio da Voz que Dança e Fala do Corpo contemporaneo, o baquete evoluído à toda presença inspira-se, no desfecho, ao sugestivo degustar de destilados a quem + dentro do efeito epifânico do festejado. Devorados, devoramos o banquete apresentado. Assim "Devorar" nos mimetiza no gosto da festa de Ireno Junior/dqtf.”
Texto escrito por Amanda Oliveira (PI) a partir de suas impressões quando assitiu o trabalho. “Existe algo ali, uma fumaça suspensa, um questionamento, logo de início, aquela velha e intrigante expectativa de tentar ligar o nome a coisa, bom talvez isso não aconteça agora, mas, pra que seja feito, é preciso presença, 100% dela! Não será preciso esforço, Ireno nos captura com cada camada, cada cor, cada textura, cada cheiro e gosto. Sim! Em algum momento vc vai salivar. Ireno traz fúria e desejo, convoca os braços, sua marca, e nos desafia com o quadril, os olhos e um litro de cachaça. Ireno nos confronta, bebe, nos dá uma carreira, nos come e no fim nos convida, nos instrue e nos alerta: _ "Você quer?" _ "Corte sem romper." _ "Cuidado pra não se cortar!" Sobre o que ele fala? Bom, essa experiência é intransferível. Apenas deixe ser devorado.”
Texto escrito por Samuel Alvís (PI) a partir de suas impressões quando assitiu o trabalho. “Devorar vai ganhando forma, existência e, como toda obra em processo, vai se tornando uma coisa no mundo. Uma obra que diz(cut)e o “devorar” como verbo de ação intrínseca na dança que o Ireno gosta de fazer, sendo tomado, comido e também degustando cada passo do processo, assim como uma laranja, chupada até o bagaço e cuspindo os caroços. Gal aparece como um estímulo de mulher (monstro) devoradora de um tempo, tempo este que me remete às suas ancestralidades ali no ato de dançar. No solo em processo, Ireno nos propõe um espaço de experiênciar suas raízes, suas referências, suas fragilidades, assim como suas potências. Eu estou mais perto dessa criação, mas é sempre bom ver a dança que se manifesta quando compartilhamos ela com o mundo. Ontem foi assim! Parabéns Ireno Júnior pelo lindo trabalho.”
Texto escrito por guhs (SP) a partir de suas impressões quando assitiu o trabalho. “O que mais me chama a atenção é que o trabalho não é literal - e a potência é a ambiguidade, a poesia calcada nas lacunas deixadas pelas palavras não ditas e pelos signos que se constroem na mente de quem presencia, quem sente: os cheiros, as luzes, os sons, o incômodo do silêncio, o medo de um olhar furioso, o desamparo de um coração partido e o tesão. Eu, particularmente, gosto muito de quando uma performance me permite me entregar pro que eu tô assistindo, e sentir mesmo as coisas, ao invés de um esforço mental imediato. O pensamento vem depois, como na vida. É lindo como a dinâmica da cena se constrói em uma crescente. Os elementos vão sendo inseridos, um a um, separadamente e, então, misturados e remexidos e se potencializando até o máximo. Como quem sabe que é preciso silêncio para se apreciar a música, você vai criando vácuos que potencializam aquilo que ocupa o seu lugar. O silêncio, inclusive, me impactou muito, ao longo da apresentação. Pensei em John Cage, e 4’33, a música não-música. Ali no palacete, dava pra ouvir os ruídos do espaço, a sua respiração também. Eu lembro de, em um determinado momento, um movimento ritmado muito preciso, mas sem a música tocando. A música entra e esse corpo que, antes, se movia silenciosamente, marca as batidas da música com o salto alto. Como se o mundo respondesse ao corpo e o corpo se impusesse ao mundo. Não sei. Delírios. Uma coisa, também, sobre o uso das músicas, é o lip sync dessincronizado. Ao mesmo tempo, um grito silencioso e uma explosão que precisa esperar. Eu senti muito essa espera - que não é massante ou tediosa, porque é compartilhada. Tem sempre um esforço, tem sempre um porvir, um algo a alcançar ou a construir. Uma vontade que parece só se concretizar na relação entre performer e público. Um vácuo, mesmo. Acho que muito por conta de experiências minhas, a imagem de alguém com o coração partido se desenhou de uma maneira muito viva na minha mente. Uma vontade que parece nunca se concretizar: o amor - as músicas, a ocupação do plano baixo, o álcool, o sexo - como potência, mas também como busca. As oscilações entre um delírio romântico guiado pela música e uma fúria. (Inclusive, incrível como as coisas iam sendo uma coisa e, depois, o oposto delas mesmas de um segundo pro outro, na minha mente - parabéns pra mim que descobri aos 26 anos o que significa ambiguidade). Foi a partir dessa perspectiva que interpretei a laranja, também. Quando você propõe a relação entre laranja e a carne de quem a segura, eu penso imediatamente em uma coisa em que se chupa o doce e, então, se cospe o bagaço. Um dos diversos atravessamentos de um corpo dissidente. E, tantos outros expressos com um único elemento - ou um conjunto dele: os tecidos. Hora parece uma prisão e, então, um casulo no qual se protege; em outros momentos, se torna coroa, ou a toalha da criança viada, posta sobre a cabeça pra mimetizar longos cabelos. Por fim, se torna símbolo maior de autoexpressão, enriquecendo o movimento circular. Me faz pensar na minha relação com roupa. Esse contraste mesmo, de momentos em que eu me sentia insegura e queria me esconder, me proteger e me apagar e outros em que a roupa serviu justamente pra me dar confiança e me fazer sentir bem comigo mesmo e meu corpo. Em um determinado momento, eu lembro de pensar na capa de Secos e Molhados, a cabeça quase que servida ao público. É quando o tecido se abre, escondendo o corpo e enfatizando a cabeça; o pescoço fazendo movimentos quase como se já não estivesse ligada a nada. Pensei muito na figura das pombagiras, também. Elementos como a cachaça e o perfume. Muito da narrativa que construí na minha cabeça assistindo o espetáculo me lembrou as histórias dessas mulheres “outras”. As “other women”. Lembro de ficar muito arrepiada com o seu olhar. Existia uma energia muito forte canalizada no olhar, direcionado ao público, de perto. Me incomodou bastante, como o olhar de um predador. Uma potência muito grande, uma coisa muito forte mesmo. Falo do olhar, mas o corpo inteiro, presente o tempo todo, vivo em cada movimento. É hipnotizante, como um ritual. É lindo de ver. Tudo. Mas, principalmente a entrega e a liberdade de um corpo enfim forte como o que é e que se propõe ao perigo. O extremo que não é gratuito, mas muito merecido, porque é construído e faz da cena muito maior do que se o perigo não estivesse envolvido. Agradeço demais por ter compartilhado esse trabalho. Me afetou de diversas formas e me fez pensar muita coisa aqui dentro de mim, inclusive em relação a meus projetos autorais. Espero ter a oportunidade de te assistir ao vivo mais vezes.” *A apresentação ocorreu em no Festival Internacional de Dança de Araraquara - FIDA, em 2023, Araraquara, SP.
Sonreír (2023)
"Sonreír" es divertido en la escena, un bloque de carnaval de amigos, es una invitación sonriente para bailar juntos, siguiendo insistiendo en lo que creemos que es un movimiento colectivo. Baila para derretir la sonrisa que no quiere salir de la cara. Smile es continuar caminando en la alegría de la danza en el ritmo de las cintas unidas al cuerpo rebotante, de la danza un Forró que burbujea en la carne caliente de 4 artistas Piaui, que firman conjuntamente la concepción, dirección y creación del trabajo. FICHA TÉCNICA: Un baile de Amanda Oliveira, Hellen Mesquita, Ireno Júnior y Samuel Alvís Producción: Dances que hemos hecho Apoyo: Sesc Cajuína, Lenir Argento State Dance School, Teatro João Paulo II Agradecimientos: @jecisousa_oficial @carvalhoweyla Patrocinio: SIEC - PI (2022), Secrano - Pi y almacén paraiba 35 minutos Clasificación gratuita Fotos: Victor Martins
Guía (2022)
Guía ... Guía, que se mueve, hace que se mueva, haga que el baile sea inmaterialidades, amip. ¿Qué te hace bailar? Cuando el cuerpo baila, ¿qué está bailando juntos? Guía cuerpo, sirena. guerra. Guía en movimiento, en movimiento, guiando por la fabulación del baile como samurai piauienses. FICHA TÉCNICA. Concepción, dirección, dramaturgia y coreografía: Ireno Júnior Bailado y creado por (intérpretes creativos): Ireno Júnior, Samuel Alvís y Datan Izaká Disfraz: Ireno Júnior y Samuel Alvís Producción: Dances que hemos hecho Apoyo: Escuela Estatal Lenir Argento, ballet de la ciudad de Teresina 35 minutos Clasificación gratuita Fotos: Caio Silva
El sábado de Brixa (2022)
El sábado de la trituradora es una celebración ritualista en la que la danza ocurre como brujería, encantamiento, berixaria. Es un baile para celebrar los cuerpos, las brujas, la vida. Es un baile conectarse con el cuerpo sagrado, el cuerpo que es canal y expresión de cosas que lo cruzan en el mundo. FICHA TÉCNICA: Creación: Samuel Alvís Dramaturgy: Ireno Júnior Producción: Dances que hemos hecho Apoyo: Lenir Argento State Dance School Colaboración: Ryck Costa y Silmara Silva 35 minutos Calificación de 16 años Foto: Nilmar Lage
Valiente (2020)
Valentar propone pensar en el cuerpo que baila a través de las negociaciones contextuales que lo afectan y, sobre todo, las guaridas de hoy. Es un tipo de cuerpo que lucha por reclamar el derecho de su propia existencia a pensar que la valentía es una necesidad. Es un baile que apuesta al poder del cuerpo como una forma de sacudir el mundo en nosotros. FICHA TÉCNICA: Creación y actuación de Ireno Júnior y Samuel Alvís / Dances que hemos hecho Banda sonora: Samuel Alvís Producción artística: bailes que hemos hecho Fotos: Daline Ribeiro, Leticia Santos, Nilmar Lage, Cajuaudiovisual.